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Blog sobre o que quer que seja mas isto vai lá estar: _ A R T E _ D E S I G N _ G E E K _ G R A P H I C S _ S C I E N C E _ C I N E M A
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"Academia and think tanks from all continents launch a 'Global Knowledge Network' with the support UN stakeholders to improve governance of the digital information space and their impact on human rights"
As expected, I participated in the I4T Knowledge 2024 Seminar (I4T), sponsored by UNESCO, in Paris. In fact, it is a project already underway, with several founding organizations, think tanks, regulators, in IT field, Law and the Internet that gave rise to the document with Guidelines for the governance of digital platforms (published by UNESCO).
However, several
documents were still under consideration and discussion, especially regarding
the Board of Directors, financing and "on-the-ground" operations, for
example. Future events (June 18th and 19th in Dubrovnik, Croatia already announced)
are expected to be resolved on these and other topics.
As a final point
of the seminar, a press release was written in order to make this fabulous work
public.
Press Release download (PDF)
Num país que, tradicionalmente, questões da política Europeia são descuradas e raramente discutidas na praça pública (veja-se a ausência do tema nos recenes debates entre dirigentes partidários) é sempre de louvar o acesso a informação sobre a União Europeia (com eleições a 9 de Junho).
Desta forma serão 4 webinars até 30 de Maio, gratuitos mas que carecem de registo.
Se queres saber mais sobre: - Quais as instituições europeias e como funcionam? - Como é que a UE tem impacto no teu dia-a-dia? - Como funciona a UE e por que é que votar é importante? - Como te podes envolver e ter um papel ativo? Em menos de uma hora dão a conhecer o essencial da Europa, com tempo no final para as perguntas que sempre quiseste colocar sobre a União Europeia como webinar "O essencial da UE em menos de 1 hora". Estes webinars têm hora marcada todos os meses na última quinta-feira do mês às 13h30, e são uma iniciativa do Gabinete do Parlamento Europeu em Portugal em colaboração com a associação parceira dos unidos.eu Europe XXI. |
Após o sucesso das duas primeiras edições, que se realizaram na Ilha de São Miguel, nos Açores, e em Loulé, no Algarve, o programa de formação artística avançada da FLAD chega agora a Arraiolos, no Alentejo, ao espaço do Córtex Frontal.
Hoje, veículos elétricos e híbridos podem ser carregados em casa, no trabalho ou na rua, em postos de carregamento públicos. Estes veículos são mais sustentáveis e têm custos de utilização inferiores aos dos modelos convencionais, a gasolina ou diesel.
À medida que a adoção de veículos elétricos continua a aumentar devido às suas vantagens ambientais e à sua relação custo-benefício, a indústria automóvel está a passar por transformações substanciais para responder a esse desafio. Ao mesmo tempo, os responsáveis pelo planeamento urbano e as empresas também estão a avaliar estrategicamente as infraestruturas de carregamento para veículos elétricos.
Estas são as 10 tendências principais que estão a definir o futuro do automóvel e a forma como o iremos usar no dia a dia:
1.Eletrificação: a transição para a mobilidade elétrica
continua a acelerar e a maioria dos fabricantes de automóveis tem vindo a
direcionar os investimentos para as tecnologias de eletrificação. A produção de
modelos híbridos e PHEV (híbrido plug-in) vai continuar, mas a indústria
automóvel deverá apostar cada vez mais no desenvolvimento de modelos totalmente
elétricos (BEV), na inovação das baterias e dos postos de carregamento.
2.Mobilidade partilhada: a partilha de veículos já é uma
realidade na maioria dos países ocidentais e deve continuar a afirmar-se como
uma alternativa mais sustentável e económica. A ONU prevê que, até 2030,
aproximadamente 70% da população mundial estará a viver em áreas urbanas.
Estima-se que as megacidades produzam efeitos nos padrões de habitação e na
mobilidade urbana. Com dezenas de milhões de pessoas a residir em áreas muito
densas, o congestionamento de tráfego deverá aumentar e as soluções de mobilidade
partilhada serão cada vez mais fundamentais para resolver o problema.
3.Condução Autónoma: o desenvolvimento dos veículos
autónomos também está a avançar rapidamente e algumas marcas já têm alguns
modelos em fase de teste nas vias públicas. Vários projetos-piloto estão a
avançar em cidades como Londres, Nova Iorque ou Berlim, cidade onde o primeiro
veículo autónomo começou a circular em 2010. Um dos casos práticos mais comuns
é o do estacionamento pilotado nos parques de aeroportos, conforme tem vindo a
ser demonstrado em várias ocasiões. Ao entrar no parque, o automóvel estaciona
por si, depois de encontrar um lugar evitando perdas de tempo para quem tem de
apanhar um avião. A convergência da tecnologia de condução autónoma com a dos
veículos elétricos vai reinventar a forma como nos deslocamos em meio urbano.
4.Conectividade: os avanços nas áreas de computação na
cloud, algoritmos de inteligência artificial e machine learning vão impulsionar
a conectividade para níveis inéditos. Equipados com sensores e tecnologia
avançada, os parques de estacionamento fornecerão dados em tempo real sobre a
disponibilidade, a utilização dos postos de carregamento e os níveis de energia
disponível na rede. A Internet das Coisas (IoT) vai permitir que os veículos
comuniquem entre si e com a infraestrutura rodoviária, passando os veículos a
ter capacidade de tomar decisões de forma autónoma. É por isso que muitos
especialistas defendem que é imperativo estabelecer códigos de ética para os
futuros sistemas de mobilidade autónoma de forma a garantir a máxima segurança,
eficiência e controlo.
5.Carregamento bidirecional: progressivamente, os veículos
elétricos vão passar a dispor da opção de carregamento bidirecional, permitindo
que a energia acumulada nas baterias do automóvel seja utilizada para fornecer
energia à rede doméstica (Vehicle-to-home ou V2H). Os veículos elétricos também
podem devolver energia à rede pública (Vehicle-to-grid ou V2G), funcionando
como unidades móveis e descentralizadas de armazenamento de energia. Ao
permanecerem parados 95% do tempo, os VE serão capazes de aliviar a pressão
sobre a rede elétrica local e regional em horários de maior utilização.
6.Inteligência de dados: há quem diga que os novos
automóveis são como smartphones gigantes sobre rodas, com espaço para
transportar pessoas e mercadorias. De facto, o volume crescente de dados
gerados pela utilização dos veículos conectados representa novas oportunidades
para a indústria que pode, assim, analisar os comportamentos dos consumidores e
perceber como podem ser melhorados os seus produtos e serviços.
7.Realidade Aumentada: esta tecnologia já é usada por
designers, por consultores de vendas em stands, onde os clientes podem
visualizar as opções de configuração e, também, pelos técnicos de manutenção
que passam a dispor de um recurso muito eficaz nas oficinas. Para os
condutores, a realidade aumentada é uma ferramenta útil que fornece informações
em tempo real, como dados de navegação, limites de velocidade no local onde
circulam e também detalhes sobre pontos de interesse ou entretenimento ao longo
da viagem. A tecnologia dá aos condutores a capacidade de acederem às
informações sem tirarem os olhos da estrada, o que torna a condução numa
experiência muito mais segura para todos.
8.Sustentabilidade: Dados revelam que, ao longo do seu ciclo de vida, um carro
elétrico na Europa produz menos gases com efeito de estufa e poluentes
atmosféricos, em comparação com o seu equivalente a gasolina ou diesel. Isso
demonstra que a preocupação com a sustentabilidade é cada vez maior na
indústria automóvel e as empresas investem cada vez mais em tecnologias limpas
e ecológicas, além de privilegiarem o uso de fontes renováveis de energia. Os
fabricantes estão empenhados em reduzir a pegada de carbono mediante a adoção
de práticas sustentáveis, como o uso de materiais reciclados e o
desenvolvimento de motores elétricos mais eficientes. Por exemplo, a impressão
3D está a revolucionar os processos de fabrico ao permitir a produção de peças
just in time, reduzindo o desperdício.
9.Novos modelos de subscrição: começam a surgir em alguns
mercados como uma alternativa à propriedade tradicional do carro, oferecendo
maior flexibilidade e conveniência aos consumidores. Algumas marcas já estão a
oferecer modalidades de subscrição com valores variáveis, em função dos modelos
e do nível de equipamento que o cliente pretende. Com a evolução das
tecnologias de mobilidade, chegam também novos modelos de negócio e de
financiamento como estes serviços de subscrição que envolvem a contratação do carro
como um serviço (Car as a Service).
10.Personalização: o avanço tecnológico faz com que os carros se tornem cada vez mais personalizáveis, permitindo adaptar o veículo às necessidades e preferências de cada cliente. A individualização vai criar uma experiência de mobilidade altamente diferenciada para os utilizadores, estimando-se que em 2030 os automóveis ofereçam serviços personalizados, como por exemplo, serviços capazes de reagir em tempo real, ao estado emocional do condutor e passageiros.
Chegou o momento da shortlist da Palavra do Ano, promovida pela Porto Editora. Este ano, as candidatas são: