Primeiro, gabo a criatividade daqueles que vão nomeando as novas linguagens de programação que vão aparecendo. Desta vez é Julia. E parece que será uma Python killer. Já houve outras a tentar. Veremos se será assim. Cada vez mais programadores estão a adoptar outras linguagens - as principais são Julia, Go e Rust. Julia é óptima para tarefas matemáticas e técnicas, enquanto Go parece ser incisiva para programas modulares e, Rust é a melhor opção para programação de sistemas. Isto é a minha apreciação sem ser programador.
Hoje (se calhar como sempre, desde os primórdios da computação) proliferam linguagens de programação. Quando acabei a universidade, em 2000, com certeza que haveria muitas também, mas na verdade não me parece que aparecessem tantas como agora e, então, proliferavam a C, C++ e o Java. Visual Basic continuava o seu caminho num ambiente mais gráfico e foi aí que a Microsoft lançou um pacote completo de todas as suas linguagens, mais orientadas para a Internet que começa a crescer exponencialmente, com a denominação final .NET (VB.NET, ASP.NET).
Os criadores da Julia querem manter as partes “boas” das
outras linguagens. Mas Julia é muito mais ambiciosa: em vez de substituir uma
linguagem de programação, quer vencer todos eles.
Os criadores da Julia afirmaram:
Julia pretende combinar todas as vantagens que existem
actualmente noutras linguagens. E mesmo sendo uma linguagem jovem, já alcançou muitos dos objectivos
que os criadores definiram:
Versatilidade
Velocidade
Libraries
Uma grande comunidade
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