Uma das coisas que mais me está a custar a passar neste inicio de Verão, é a distância a que se encontram os festivais de música. Parece que este ano são mais de 60!!! Inacreditável, segundo a crise a portuguesa. Mas o português tem destas coisas: vaidade até a comer cabeças de peixe ao jantar lá em casa. Mas isso agora não me importa.
A verdade é que já não seria capaz de assistir a alguns festivais devido à quantidade de infantilidade que por lá deambula, tatuados e a fumar charros. Pronto, já são festivaleiros. É giro, fica bem. Também já passei por isto, já corri alguns festivais portugueses.
Mas há ainda bastantes festivais que gostaria de ver, sobretudfo naqueles que seriam inéditos na tamática musical. Como por exemplo o Músicas do Mundo em Sines ou o Super Bock Super Rock, não tanto pelo alinhamento musical (embora tenha óptimas bandas não na cabeça de cartaz, mas pelo meio) mas sim pelo lugar onde se desenrolará: a praia do Meco. Poderia estar aqui a comentar vários e a justificar o porquê de gostar de ir a este e não a este, mas não vale a pena porque não vou.
Apenas espero participar do Funchal Jazz, que é aqui à porta.
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