O GEPE (Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação) publicou no seu site estatísticas sobre a educação no seu geral, desde o ano lectivo 2005/2006 até ao 2008/2009, envolvendo todos os agentes educativos infra-estruturas escolares, Alunos, Pessoal Docente, Modernização Tecnológica das Escolas, Pessoal não docente e Escolas.
Apesar de parecer haver uma evolução em todos os aspectos, cabe a cada um acreditar ou não nestes dados (na bandalheira em que esta nação no Sudoeste europeu se encontra, temos razões para desconfiar de tudo!!!). Outro aspecto a ter em conta e muito importante, são os custos que levaram a alcançar estes números. Não falo do estudo em si, mas sim dos investimentos (despesas???) desde o ano lectivo 2005/2006 até 2008/2009 (intervalo da investigação), e compara-lo com os pares europeus, por exemplo, a fim de verificar o rácio aluno/euro ou escola/euro valeu a pena. Parece-me que não. Por exemplo, não será difícil encontrar agora uma escola, onde a abundância era a rotina para muitos e hoje a escassez malha em todos. Desde a falta de papel higiénico até à degradação do parque informático.
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