sexta-feira, junho 05, 2015

Fazer de parving os deputados (como sempre fizeram com o poving em geral)

Não sei de quem é este texto, mas está engraçado.

Tenho andado preocupado com esta situação do Bes/Ges e as acusações dos lesados de que desconheciam o que estavam a comprar.
Ora bem, estive a ouvir com toda a atenção Ricardo Salgado, Zeinal Bava, Costa (do BP), CMVM, etc, e, sinceramente, fiquei esclarecido.
Fiquei a saber que houve uma take over sobre a PT, o que provocou um t na empresa e impediu o advanced freight.
Sendo assim, o asset allocation baseado num appraial report, que é o allotment indicado, provocou um average price muito baixo, reduzindo os back to back ao mínimo.
Ora, o bid price provocou um dumping e uma floating rate incomportável com o funding previsto pelos supervisores.
Deixou, pois de existir uma verdadeira hedge, o que levou ao levantamento de hard cash em grande quantidade.
Se considerarmos que o ICVM, ao fim do período estava a deteriorar-se e os pay-out continuavam a baixar, a única solução seria o payabre to the bearer de eventuais incomes da empresa.
Voltando um pouco atrás, o pool entre Bes e Ges, fez diminuir drasticamente o portfólio dos clientes, levando inevitavelmente a um revolving credit que abrangeu a maioria dos shareholders de ambas as empresas.
Como é evidente o pricecut da Rio Forte foi inevitável e a take over sobre a mesma também.
O gross profit baixou significativamente, aumentando o grade period e o bank rate.
Só para terminar e em jeito de conclusão creio que estamos perante uma grande quantidade de fillhosdaputing, que utilizando a corrupting ao nível central e local, foram delapidanding os recursos do país e continuam em casa riding da situação, deslocando-se de vez em quanding à Assembleia, fazer de parving os deputados e o poving em geral.
Tenho dito.

 

segunda-feira, março 23, 2015

Democracia ou apartheid? É o que está em jogo (nas eleições em Israel)

Opinião

Democracia ou apartheid? É o que está em jogo (nas eleições em Israel)


Público, 17/03/2015 - 23:57

O resultado destas eleições será avaliado pela coligação a que derem lugar. Essa decisão é muito mais importante do que à primeira vista parece. Sob a aparência de que tudo “está na mesma”, Israel atravessa um momento de excepção. Estão em causa a natureza do Estado e a da democracia israelitas.
O escritor Amos Oz publicou há dias um artigo em que afirma que a garantia de segurança para Israel é a formação de um Estado palestiniano. “A alternativa é uma ditadura de judeus fundamentalistas ou um único país em mãos árabes que mataria o sonho sionista.” Para Oz, é uma “questão de vida ou de morte” que esteve escondida na campanha eleitoral. “Se não houver dois Estados haverá um; e, se só houver um, ele será árabe.”
Disto pouco se falou na campanha. A preocupação dos eleitores era a economia, não o Irão e, muito menos, os palestinianos. Os israelitas não se interessam pelo tema porque não crêem que tenha solução nas “próximas gerações”: 63,5% dizem que o processo de paz não avançará, seja qual for o governo, porque o desacordo entre ambas as partes é demasiado largo para ser ultrapassado.
Hoje, perdidas várias oportunidades históricas, nem israelitas nem palestinianos defendem a solução “dois Estados”. São realistas. Não haverá em Israel uma maioria política capaz de fazer evacuar os colonatos. Há 600 mil judeus a viver em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia. Muitos já lá nasceram. “São nativos”, reconhece a jornalista Amira Hass, adversária da colonização. “A questão palestiniana é um problema sem soluções”, resume o historiador Tom Segev.
Mas, previnem ex-chefes da Mossad e do Shin Beth (segurança interna), estão de novo a crescer os riscos de explosão. A Autoridade Palestiniana (AP) está à beira da bancarrota depois de Netanyahu lhe ter cortado as transferências de fundos. Uma implosão da AP obrigaria o exército israelita a regressar à Cisjordânia, criando o risco de uma “terceira Intifada”. Uma vitória de Herzog e Livni pouco alteraria o statu quo. Mas teria um impacto simbólico, tanto no plano interno como na cena internacional.

A vaga messiânica
A inviabilização do Estado palestiniano tem um preço e reflecte uma polarização da sociedade israelita. O sionismo laico perde terreno enquanto cresce um sionismo messiânico que põe em causa a natureza de Israel. Oz não é ingénuo. A sua mensagem é: “Temo o futuro.” O impasse do processo de paz encobre a questão fulcral da natureza de Israel.
Como caiu a anterior coligação de Netanyahu? Por causa de um projecto de lei que definia Israel como Estado-nação do povo judeu. Dois ministros votaram contra: Tzipi Livni e Yair Lapid. "Bibi" convocou eleições. Quais são as implicações? Este texto, imposto pela direita nacionalista e pelos messiânicos, significa a subversão da identidade democrática de Israel: só o povo judeu teria direitos nacionais em Israel; as minorias apenas disporiam de direitos individuais.
Os israelitas árabes não se enganaram: a Lista Conjunta, que reúne os partidos árabes — mas englobando judeus como Avraham Burg, antigo presidente do Knesset — não deu relevo à “questão palestiniana” e concentrou-se na defesa da igualdade de direitos entre judeus e árabes no Estado de Israel.
Os sionistas messiânicos querem mudar a natureza do Estado. O sionismo foi um movimento nacional laico e democrático, com o objectivo de dar um Estado aos judeus da Europa. Os messiânicos querem “o renascimento do reino histórico de Israel”. O seu mais enérgico líder, Naftali Bennett, declarou em Dezembro que “o sionismo laico (...) esgotou o seu papel histórico e que [ele] está mandatado para receber o testemunho. (...) Aproxima-se o dia em que seremos nós a dirigir o país.”
Moshe Feiglin, da extrema-direita do Likud e vice-presidente do Knesset, expõe assim o seu projecto: “Fundar um regime judaico nacional, libertar a Terra de Israel e vencer os seus inimigos. Criar uma cultura judaica inteiramente fundada no Templo e concluir a reunião dos [judeus] dispersos.”
Se os sionistas laicos denunciam o risco de os judeus ficarem em minoria num Estado único ou binacional, os messiânicos também não são ingénuos. Têm consciência do “factor demográfico”. E têm respostas. O primeiro passo seria limitar a cidadania dos israelitas árabes. Começa a falar-se em coisas estranhas, como “transferência de populações”. O nacionalista Avigdor Liberman propôs um modelo original de “dois Estados”, baseado na anexação de territórios e na separação: as regiões com colonatos seriam integradas em Israel, as cidades de maioria árabe seriam transformadas em enclaves palestinianos, num território em “pele de leopardo”. É o esboço de um projecto de apartheid. Sob a banalidade destas eleições, esconde-se o principal: a travagem dos messiânicos e o futuro da democracia israelita.

segunda-feira, fevereiro 16, 2015

Loja Adidas em Buenos Aires

Adorava visitar esta loja. Adorava visitar a Argentina!
Segundo consta, uma loja com calçado Adidas ficou parado no tempo porque o seu dono perdeu o contrato oficial com o fornecedor da marca. Ora, muitos pares de sapatilhas Adidas que ainda tinha em stock ficaram na mesma por lá, e não eram poucos! o que quer dizer que anos mais tarde se começaram  a tornar coleccionáveis e apetecíveis aos olhos (e bolsas) de alguns fanáticos por esta marca e por calçado "vintage".
Segundo o vídeo que a própria marca lançou, alguns produtos, sapatilhas, fatos de treino e até raquetes de ténis (de madeira!!) foram adquiridos pelo vocalista dos Stone Roses, Ian Brown, e o especialista da marca Gary Aspden que voaram até à Argentina.
Ao mesmo tempo fico com a ideia de que o capital consegue açambarcar tudo. Se calhar o dono da loja nem queria vender. Ainda assim ainda ficou com muitos pares para se deleitar.


Vale a pena ver este vídeo.


805 Million Names – Zlatan Ibrahimović

Grande campanha deste craque da bola. Só mesmo tu Zlatan.

quinta-feira, fevereiro 12, 2015

A nossa vida na Internet

Este vídeo já não é novo, mas ontem que foi o dia da Internet mais segura, é relembrar que a nossa vida está nesta rede. Uns mais cuidadosos, outros nem tanto, mas muitas informações sobre nós estão publicadas para sempre na Internet.

quinta-feira, janeiro 29, 2015

Desenhar com Unreal Engine 4

Um artista francês, Benoît Dereau, utilizou um poderoso motor gráfico para "desenhar" um apartamento parisiense. Quando vemos o filme, parece-nos na verdade uma filmagem real com uma câmara de vídeo, é impressionante o que hoje se consegue fazer com as ferramentas gráficas que andam por aí! E que esta, da Epic Games, não se torna excessivamente cara, para uso profissional: existe um plano de cerca de 19€/mês.

segunda-feira, janeiro 05, 2015

quinta-feira, janeiro 01, 2015

21 apps para smartphone (android e iOS)

O observador lança uma lista de 21 apps bastante úteis, algumas delas já bastante batidas, como o whatsapp ou o shazam. Algumas até são desenvolvidas em Portugal.
Pena é que  a  maior parte delas não sejam gratuitas. Outras são exclusivas para iphone.
Ainda assim vale pena dar uma vista de olhos nesta lista, porque deve sempre aparecer qualquer coisa interessante para um de nós.

Link aqui.