Fundação José Neves apresenta o novo "Guia para aprender online

 A Fundação José Neves apresenta o novo "Guia para aprender online: um mundo de opções para explorar". Podes encontrar toda a informação para saberes mais sobre o potencial da aprendizagem online, com recomendações e pistas, para que possas tomar decisões informadas.

A educação/formação online já não novidade. Desde há cerca de dez anos que os MOOC se começaram a popularizar sobretudo os organizados por Universidades e outras instituições de prestígio, muitas delas estrangeiras. Este forma de aprendizagem teve um boom na altura da pandemia onde, a juntar-se à educação formal (escolas, ensino obrigatório) muitos outros, para ocuparem o tempo e até por razões profissionais descobriram ou reforçaram este mundo do e-learning (terminologia que caiu em desuso). Existem vários tipos de aprendizagem online, onde suas vantagens e desvantagens e recomendações que te podem ajudar a decidir por este tipo de aprendizagem:

Carta aberta sobre preocupações e questões sobre os direitos humanos no regulamento CSA

Pela defesa dos direitos digitais em Portugal

No passado dia 11 de Setembro de 2023, foi enviada ao Governo, uma carta aberta assinada por 11 organizações sobre a proposta da UE que compromete sigilo e encriptação das comunicações. Nessa carta, as onze organizações pedem que o Governo divulgue a posição que Portugal tem defendido na U.E., e que rejeite medidas que não respeitem os direitos fundamentais dos cidadãos.

O poder da bioeconomia na Amazónia

Na Amazónia, a Bioeconomia é uma narrativa forte pela vocação da região e pela abundância de recursos naturais. Este segmento pode ser definido como a produção baseada no conhecimento e utilização de recursos biológicos, processos biológicos inovadores e princípios para fornecer bens e serviços de forma sustentável em todos os setores económicos.

Nos sectores tradicionais, como a silvicultura e a agroindústria, é claro como a bioeconomia pode beneficiar toda a cadeia de valor. Porém, ao combinar o uso de tecnologias inovadoras e até disruptivas, é possível abranger outros setores como as indústrias têxtil, química e farmacêutica/fitoterapia, papel e embalagens.

Mais informações neste projecto colaborativo da beta-i, aqui.